O azul é o meu refúgio. Nele eu me alegro e me tranquilizo. Nessa enorme espiral que entramos há um ano nem sempre consigo vislumbrar o céu e me concentrar no azul que há em mim.
São meses de insegurança, incerteza, indiferença coletiva. Há dor, luto, raiva, desesperança, revolta e indignação.