Na mala eu trouxe farinha de tapioca, única lembrança física que poderia resistir aos dias de mudança de cidade, aqueles mais de 3.400 quilômetros. Numa tarde na casa nova, enchi uma xícara de café, coloquei um pouquinho de leite e um tanto de tapioca e saboreei como se esses grãos tão simples fossem o que há de melhor para se comer.