Os dias que antecederam a chegada do Joaquim foram de ansiedade e insônia. De longe, graças à internet, acompanhei tudo quanto foi possível. Afinal, eu dependia de uma avó nervosa em sua primeira experiência para receber os informes sobre a mãezinha Kaká e o bebê.
A notícia mais esperada veio às 9h30. Eu estava tomando café. Conferi o WhatsApp e dei um grito (talvez dois ou três) e desatei a chorar. E a cada foto da Kaká com o Joaquim nos braços a emoção dobrava. A expressão de alegria/contentamento/gratidão da nova mãezinha era tocante.